domingo, 27 de agosto de 2017

PLANO EDUCAÇÃO INFANTIL MEIOS DE TRANSPORTE - CINDERELA

                                   PLANEJAMENTO SEMANAL       
JARDIM II                          
                          
Tema Gerador: Gente pequena também faz...Reconto

Tema da Semana: Meios de transporte - Cinderela

Objetivos
Classificar e conhecer diferentes tipos de meios de transporte;
Identificar a finalidade dos meios de transporte;
Explorar diferentes materiais reciclados;
·       Desenvolver a oralidade por meio do reconto, das rodas de conversa, faz de conta e leitura de imagens dos livros;
·         Desenvolver o hábito de ouvir e ler histórias;
·         Identificar as letras do alfabeto;
·         Apreciar música;
·         Realizar contagens em diferentes situações;
·    Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular, etc., desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;
·         Participar de momentos de brincadeiras em grupo e individual;
·         Trabalhar afetividade, respeito, cuidados com algo que se caracteriza como patrimônio de todos;

Conteúdos
Meios de transporte, tipos de meios de transporte, sinais de trânsito, reciclagem, música, filme, leitura, lista,  história teatral com paitoches, texto informativo, contos, curiosidades, poemas, escrita e desenho, alfabeto,  contagem, números, calendário, gráfico, painel, reconto, arte a partir de diferentes materiais, jogos, brincadeiras, cantinhos, faz de conta, psicomotricidade, atividades de rotina.

Projetos
·         Projeto Levando Alegria: balde de brinquedos
·         Momento cívico – Eu Amo meu Brasil
·         Psicomotricidade coletiva
·         Plantando valores
·         Sacola literária
·         Ler por prazer
·         Gente pequena também faz...Reconto
·         Escola limpa

Recursos
Ficha nominal, pen drive, som, música, vídeo, folhas de papel, caderno de desenho, lápis de cor, cartolina, quadro negro, alfabeto móvel, cola, tesoura, cadeiras, tinta, rolinho de papel higiênico, palitos de picolé, pratinho de isopor, sementes,  fantasias, balde de brinquedos, toalha de mesa, livro literário, brinquedos, jogos, massinha de modelar, pecinhas de montar, sacola literária.

 Atividade de rotina para todos os dias
§       Chamadinha: mostrar o nome da criança na ficha e ir colocando na chamada.
§       Quantos somos: contar quantas crianças estão presentes com o uso da máquina de calcular.
§       Calendário: marcar a data no calendário, especificando o dia do mês, da semana e o ano.
§       Janelinha do tempo: observação do tempo e mudar no painel.
§       Alfabeto: fazer a leitura do alfabeto, cantando.
§       Números: contar os números em ordem e depois de trás para frente.
§       Fazer a leitura dos combinados e palavras mágicas.
§       Iniciaremos nesta semana o reconto das histórias escolhidas, uma criança por dia.

SEGUNDA-FEIRA 28/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com o Hino Nacional (PROJETO MOMENTO CÍVICO) e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:


‘Motorista” Patati Patata
“Atravessar a rua” Xuxa

Atividade de rotina com reconto

Devocional no pátio: Plantando Valores, Colhendo Amor– Cinderela


Roda de conversa
Retornaremos a sala e faremos uma roda de conversa para explorar a história e discutir sobre superação, sonhos e humildade e, ainda lembrar qual foi o meio de transporte utilizado pela Cinderela e quais nós usamos hoje.
Levar um “saco surpresa” com vários brinquedos de transportes para a sala de aula, à medida que for tirando o brinquedo do saco pedir que as crianças o identifiquem. Indagando:
 Que transporte é este?
Como ele se locomove?
O que ele transporta?
O que ele necessita para se locomover?
Quem pode ser o condutor deste transporte?

Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.

Atividade psicomotora
Dança das cadeiras.

Atividade dirigida
Colagem: pensando na abóbora que se transformou em uma carruagem, meio de transporte da época, faremos a seguinte atividade: a abóbora terá o número indicando a quantidade de sementes que serão coladas.


Jogos de mesaMassinha

TERÇA-FEIRA 29/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
 ‘Motorista” Patati Patata
“Atravessar a rua” Xuxa

Atividade psicomotora
Brincar de trenzinho sentados no chão, andando com  o bumbum.

Atividade de rotina

Leitura por prazerA invenção da roda

 Roda de conversa
Levarei uma carruagem de brinquedo e contarei sobre o trajeto que a Cinderela fez até chegar ao baile, darei ênfase aos sinais de trânsito como: faixa de pedestre, semáforo e placas, fazendo um percurso imaginário com diferentes personagens.

Atividade dirigida
Vamos contar quantos carrinhos tem


Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.

Jogos de mesaJogos de engenheiros
Obs: Enviar a sacola literária.

QUARTA-FEIRA 30/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
‘Motorista” Patati Patata
“Atravessar a rua” Xuxa

Reconto – sacola literária

“Cantinhos”
Cantinho da psicomotricidade
Cantinho da fantasia
Cantinho dos brinquedos
Cantinho musical
Cantinho da leitura
Cantinho da escrita
Reunir todos os cantinhos e distribuí-los na sala para que a criança desenvolva sua autonomia, podendo escolher qual cantinho quer estar naquele momento.

Atividade de rotina

Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.

Roda de conversa
Falaremos hoje sobre os tipos de meios de transporte


Leitura por prazer – para a história utilizarei uma fantasia de pirata
O Pirata Barbarroxa
Esta história é diferente das outras histórias, já que se trata de uma Lenda.E o que é uma Lenda? As Lendas são histórias que acreditamos serem verdade, mas que não temos maneira de provar se são mesmo reais ou invenção de quem as conta.

Então cá vai:


Era uma vez, há já muito tempo, navegava o Pirata Barbarroxa no seu enorme navio com toda a tripulação, em especial os melhores amigos, Barnabé, o carpinteiro e calafate, José o Cozinheiro e Bento, o Grumete.

Mas este pirata não gostava de roubar nem assustar os marinheiros dos outros navios, em vez disso, preferia ajuda-los durante as avarias ou tempestades no mar, a sua missão mais arriscada passou-se no ano 1520 a 1 de Novembro, no Sul do continente Americano, numa zona que fica entre dois países, um chamado Chile e outro chamado Argentina.

Um conjunto de 5 navios (a que se chama "Armada") estava a atravessar uma zona desconhecida para eles e muito perigosa, tinha rochas escondidas debaixo de água, ondas gigantes e ventos muito, muito fortes. O líder desta Armada chama-se Fernão de Magalhães um navegador Português, que nesta viagem estava ao serviço do rei de Espanha, com o objectivo de dar uma volta ao mundo de navio.

Durante a passagem os navios de Fernão de Magalhães estavam em grande dificuldade, 4 navios já tinham naufragado e o outro estava muito estragado pelos fortes ventos, ondas e pelas rochas, tinha buracos no casco e as velas rasgadas. Quando já todos os marinheiros esperavam o pior, apareceu um navio pirata, e Magalhães gritou: "-Que má sorte! Com toda esta tempestade e ainda temos uns piratas para nos roubar".

Os marinheiros correram para o porão do navio em busca de esconderijo, só o Magalhães ficou (já que era o comandante) para tentar evitar o assalto.

O primeiro pirata a entrar no navio foi o próprio BarbarroxaMagalhães ficou espantado porque o pirata não tinha nenhuma espada nem outra arma, em vez disso vinha de braços abertos e deu um abraço ao comandante.

Pouco tempo depois chegaram os restantes marinheiros, Barnabé com as suas ferramentas, o José com vários produtos para cozinhar e o Bento, como ainda estava a aprender, ficou no navio do Barbarroxa com os outros marinheiros. Começaram logo a trabalhar, o Barbarroxa foi para o leme, pois conhecia muito bem o mar naquela região, o Barnabé tratou da reparação dos estragos das rochas e do vento e o José preparou uma bela refeição para dar forças a todos os marinheiros.

Magalhães estava cada vez mais espantado, os piratas que conhecia (e dos que já tinha ouvido outros marinheiros falar) eram ladrões, maus e muito mal dispostos, no entanto o Barbarroxa e a sua tripulação estavam a dar uma grande ajuda.

Após três dias a navegar naquela enorme tempestade o navio do Magalhães, e o do pirata Barbarroxa, conseguiram chegar ao outro lado do continente Americano. Quando lá chegaram, e ao ver o oceano tão calmo, Magalhães deu-lhe o nome de "Oceano Pacífico" (nome que se mantém), também o estreito por onde passaram continua a recordar este dia, já que se chama "Estreito de Magalhães".

Durante o resto da viagem, até ao regresso a Espanha, tudo correu bem. Ao chegarem a Espanha, os marinheiros contaram como tinha sido ajudados pelo pirata Barbarroxa e assim a sua fama foi crescendo.

Desde esse dia outros marinheiros contam como têm sido ajudados pelo Barbarroxa e sua tripulação. Mesmo hoje em dia há marinheiros a contar que são ajudados por este pirata tão diferente e solidário.

E já sabem, se um dia estiverem numa viagem de barco, no meio do Oceano, e com algum problema, pode ser que o Barbarroxa vos vá dar uma ajuda.

Atividade dirigida

Fazer um barquinho utilizando papel canson, prato de isopor, palito de picolé e rolinho de papel higiênico.


Jogos de mesa alinhavo

QUINTA-FEIRA 31/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
‘Motorista” Patati Patata
“Atravessar a rua” Xuxa

Cineminha

Atividade psicomotora:


Andando de carro e depois de ônibus.
Faremos de conta que estamos abrindo a porta do carro, sentando, ligando e dirigindo.

Atividade de rotina

Roda de conversa
Estimularei o reconto da história da Cinderela dando ênfase no tempo, perguntando:
O que aconteceria se a Cinderela não chegasse a meia noite?
Ela foi obediente a Fada Madrinha?
O que ela deixou para trás quando saiu correndo para chegar no horário combinado?
E se fosse uma outra verdura ou fruta, qual meio de transporte surgiria?
Se fosse uma pera, um mamão, uma berinjela?

Leitura por prazer – poema

Os carros
Brrummm... 
Os carros vão 
pela estrada, 
pela avenida 
e pelo caminho sem saída. 

Brrummm... 
Os carros estão apressados, 
agitados, 
Vão e vêm, 
vêm e vão. 

Brrummm... 
Correm, 
correm para cá, 
correm, 
correm para lá. 

Brrummm... 

Os motores acelerados 
roncam, rugem sem parar. 

Brrummm... 
Os carros estão cansados! 
Depois de andar pela cidade, 
os carros querem dormir 
como o Bicho Preguiça, 
sem nenhuma ansiedade. 
ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ 



Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.

Atividade dirigida
Desenho e escrita espontâneos de algum meio de transporte, escolhido pela criança.

Jogos de mesa –
Cai não cai
Obs: Enviar a sacola literária.

SEXTA-FEIRA 01/09/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
‘Motorista” Patati Patata
“Atravessar a rua” Xuxa

Reconto – sacola literária

Brincadeira dirigida de psicomotricidade com todos da Educação Infantil
·         Montaremos um cenário com semáforo e faixa de pedestre para trabalhar as cores do semáforo e sinais de trânsito.
·         Brincadeira coletiva de trenzinho com música.
·         Coreografia da música: “Atravessar a Rua” Xuxa

http://professorajuce.blogspot.com.br/2015/05/projeto-meios-de-transportes-para.html

Atividade de rotina

Roda de conversa
Perguntar às crianças como fazem para chegar à escola, se utilizam carro, ônibus, se vão a pé, de bicicleta. Após coletar as informações, farei uma lista no quadro dos meios de transporte utilizados.

Leitura por prazer

TIRAR O CAVALO DA CHUVA

O termo “tirar o cavalo da chuva” surgiu a partir de uma antiga tradição.

É bem provável que a expressão “tirar o cavalo da chuva” tenha se originado a partir de um costume muito antigo do século XIX, quando a maioria dos brasileiros ainda se locomoviam a cavalo. Quando alguém ia fazer uma visita a um amigo, por exemplo, a etiqueta da época recomendava deixar os cavalos na frente da casa do anfitrião, dando um claro sinal de que a visita não iria demorar.

Da mesma forma, se o convidado amarrasse seu animal nos fundos ou em outro local mais protegido, estaria querendo dizer que pretendia demorar com a visita, algo de certa forma indelicado. No entanto, quando a visita era muito agradável, o próprio anfitrião sugeria ao seu convidado que tirasse o cavalo da chuva ou do sol e o amarrasse em um local mais protegido.

No entanto, com o passar dos anos o termo “tirar o cavalo da chuva” passou a ser usado para designar desistência ou abandono de pretensões. Até hoje não se sabe exatamente como essa associação ocorreu, mas é provável que tenha se originado a partir da situação na qual o anfitrião tentava convencer seu convidado a não partir: algo como “desista, tire seu cavalo da chuva, pois não vou deixar você ir embora”.

Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula. Faremos ainda um piquenique com os lanches trazidos de casa. (combinado para toda sexta-feira)

Atividade dirigida
Fazer um gráfico indicando o meio de transporte de cada um


Jogos de mesa - Brinquedos de casa.

Levar para casa o balde de brinquedos

domingo, 6 de agosto de 2017

PLANO EDUCAÇÃO INFANTIL - FOLCLORE


                                   PLANEJAMENTO SEMANAL                                
                          
Tema Gerador: Gente pequena também faz...Reconto

Tema da Semana: Folclore – mitos e lendas

Objetivos
·         Conhecer elementos da tradição cultural folclórica;
·         Valorizar as histórias e personagens do folclore
            Identificar figuras geométricas;
        Explorar diferentes materiais reciclados;
·         Desenvolver a oralidade por meio do reconto, das rodas de conversa, faz de conta e leitura de imagens dos livros;
·         Desenvolver o hábito de ouvir e ler histórias;
·         Identificar as letras do alfabeto;
·         Apreciar música;
·         Realizar contagens em diferentes situações;
·         Aprimorar os movimentos do corpo, a noção do espaço, lateralidade e a coordenação motora;
·    Deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular, etc., desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;
·         Participar de momentos de brincadeiras em grupo e individual;
·         Trabalhar afetividade, respeito, cuidados com algo que se caracteriza como patrimônio de todos;

Conteúdos
Folclore, lendas e mitos, reciclagem, música, filme, leitura, lista,  história teatral, texto informativo, escrita e desenho, alfabeto, ordem alfabética,  contagem, números, calendário, painel, formas geométricas (triângulo), reconto, arte a partir de diferentes materiais, jogos, brincadeiras, cantinhos, faz de conta, psicomotricidade, atividades de rotina.

Projetos
·         Projeto Levando Alegria: balde de brinquedos
·         Educação começa com respeito
·         Momento cívico – Eu Amo meu Brasil
·         Psicomotricidade coletiva
·         Plantando valores
·         Sacola literária
·         Ler por prazer
·         Gente pequena também faz...Reconto

Recursos
Ficha nominal, pen drive, som, música, vídeo, folhas de papel, caderno de desenho, lápis de cor, cartolina, quadro negro, alfabeto móvel, cola, tesoura, caixa de papelão, cadeiras, tinta, garrafinha pet, rolinho de papel higiênico,  fantasias, balde de brinquedos, toalha de mesa, livro literário, brinquedos, jogos, massinha de modelar, pecinhas de montar, sacola literária.

Atividade de rotina para todos os dias
§       Chamadinha: mostrar o nome da criança na ficha e ir colocando na chamada.
§       Quantos somos: contar quantas crianças estão presentes com o uso da máquina de calcular.
§       Calendário: marcar a data no calendário, especificando o dia do mês, da semana e o ano.
§       Janelinha do tempo: observação do tempo e mudar no painel.
§       Alfabeto: fazer a leitura do alfabeto, cantando.
§       Números: contar os números em ordem e depois de trás para frente.
§       Fazer a leitura dos combinados e palavras mágicas.

SEGUNDA-FEIRA 14/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com o Hino Nacional (PROJETO MOMENTO CÍVICO) e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:


O VIRA
O gato preto cruzou a estrada
Passou por debaixo da escada
E lá no fundo azul
Na noite da floresta
A lua iluminou
A dança, a roda, a festa...

Vira! Vira! Vira!
Vira! Vira!
Vira Homem
Vira! Vira!
Vira! Vira!
Lobisomem
Vira! Vira! Vira!
Vira! Vira!
Vira Homem
Vira! Vira!...

Bailam corujas e pirilampos
Entre os sacis e as fadas
E lá no fundo azul
Na noite da floresta
A lua iluminou
A dança, a roda, a festa...
https://www.letras.mus.br/ney-matogrosso/47733/
Fui no Tororó
Cantigas Populares
 
Fui no Tororó beber água não achei
Achei linda Morena
Que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada

Oh ! Dona Maria,
Oh ! Mariazinha, entra nesta roda
Ou ficarás sozinha !

Sozinha eu não fico
Nem hei de ficar !
Por que eu tenho o Paulinho
Para ser o meu par !

https://www.letras.mus.br/cantigas-populares/983990/


Atividade de rotina

Devocional no pátio: Plantando Valores, Colhendo Amor– Era Uma Vez...
https://www.paulinas.org.br/loja/era-uma-vez
Uma menina nem bonita nem feia encontrou um livro nada comum: nele havia somente uma página com a seguinte frase: Era uma vez... Intrigada, a menina ficou imaginando que história poderia ser contada. Então, passou uma cigarra com seu violão, uma princesa de carruagem, dois irmãos jogando migalhas, um gato de botas, um menino do tamanho de um polegar... personagens cujas histórias bem que caberiam naquele livro, não fosse o desejo da menina em contar a SUA história.
Era uma vez... é quase uma metalinguagem dos contos de fadas da Literatura clássica para crianças.
Com uma narrativa construída com criatividade, sob um tema atraente e com desfecho aberto, Cacau Vilardo nos presenteia com um texto inteligente, ilustrado com muita realeza por Bruna Assis Brasil.

COMO SERÁ:
Mudar um pouco a história inserindo os personagens do SÍTIO DO PICAPAU AMARELO
A MENINA IRÁ AO ENCONTRO DA BRUCHA E JUNTAS CONHECERÃO OS DIVERSOS PERSONAGENS QUE CHEGARÃO ENTOADOS PELO SOM DE UMA MÚSICA QUE AMBAS FIZERAM PARA INICIAR UMA FESTA:
- EMÍLIA SAPECA QUE MORA NA FLORESTA, PEÇO POR FAVOR QUE VENHA A MINHA FESTA
- OBA UMA FESTA? ENTÃO VOU TOMAR UMA DUCHA, MAS SÓ VOU SE CONVIDAREM A BRUCHA!
- HAHAHA, EU JÁ ESTOU NA FESTA COMPANHEIRA.
ENTÃO VAMOS INICIAR NOSSA FESTA CANTANDO:
HOJE A FESTA É BOA TEM FILÉ DE BODE, SOPA DE MOSQUITO, SALADA DE BIGODE
E PRA SOBREMESA, MOCOTÓ DE LESMA, E DE REFRIGERANTE, XIXI DE ELEFANTE.

Roda de conversa
Ao retornarmos a sala, fazer uma roda e falar sobre o tema da semana: FOLCLORE, lembrando dos personagens que foram apresentados na história do devocional, que fazem parte do desenho Sítio do Picapau Amarelo e do Folclore Brasileiro.                                

Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.

Atividade psicomotora
Dança das cadeiras.

Atividade dirigida
Fazer um cartaz com mãozinhas carimbadas com tinta preta e gorro de triângulo vermelho para formar o Saci.
 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfGr_-pXKZblrvBTZa_kEfBlRDij1iwXdMxjYEsFErKV6iCXzEfS7CAzVPNf0s4XzrB1Ab1xl35mbVGNhDR418V-gjK2DdanndtZxqLP4hDPh5X1Bne8tKNmYEsiyTttDglhTxCgrMC4M/s1600/painel-participativo-mula-sem-cabeca-saci-painel-folclore.jpg
  
Apresentação da música para os pais no pátio da escola





TERÇA-FEIRA 15/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
Fui no Tororó
O vira

Atividade psicomotora
Pular corda

Atividade de rotina

Leitura por prazer Resumo de As Reinações de Narizinho
Apesar da maioria das aventuras se passarem no próprio Sitio do Picapau Amarelo, em alguns momentos Narizinho e seus amigos se aventuram por outros espaços, como o Reino das Águas claras, onde conhecem o Príncipe Escamado. Na realidade, o Reino das Águas claras fica no ribeirão que passa pelo Sitio, mas para Narizinho e Emília é um mundo novo e mágico.
As Reinações de Narizinho
É justamente em uma dessas aventuras mágicas que a boneca Emília aprende a falar: ela recebe uma pílula mágica do Doutor Caramujo e torna-se a boneca falante – não apenas da língua das pessoas, mas também da língua das abelhas e das formigas.
É então que a dona de Emília, Narizinho, começa a imaginar que seja melhor arranjar um casamento para a boneca. É nesse momento que surge o enlace de Emília com Rabicó, o porquinho que Pedrinho e Narizinho dizem ser marquês – e assim, ao casar-se com ele, Emília torna-se a Marquesa de Rabicó. 
Outro casamento aproxima-se: o Príncipe Escamado está apaixonado por Narizinho, e deseja casar-se  com a menina. Mas na cerimônia, acaba dando tudo errado porque Rabicó come a coroa, na realidade uma rosquinha de polvilho.
Depois, os amigos do Reino das Águas claras vão visitar a turma no Sitio, onde mais confusões acontecem: entre elas, a Miss Sardine acaba na panela da Tia Nastácia. Em outra ocasião, os personagens dos contos de fadas, como Branca de Neve, Cinderela, Aladim e o Gato de Botas vão visitar o Sitio, para o deleite de Narizinho e Pedrinho.
Há ainda outro personagem de contos tradicionais que aviva as aventuras da turma do Sitio do Picapau Amarelo: após ouvir a história de Pinóquio de Dona Benta, eles decidem criar um irmão do Pinóquio de madeira nacional. Assim nasce o João Faz de Conta, irmão brasileiro de Pinóquio com quem eles vivem diversas reinações.
Por último, a turminha de As reinações de Narizinho faz duas excursões a reinos distantes com a ajuda do pó de pirilim pimpim: primeiro eles vão ao País das Fábulas, onde interagem com fábulas de La Fontaine; depois, tentando voltar, erram na quantidade do pó e vão parar no País das Mil e Uma Noite.

Roda de conversa
Na nossa rodinha de hoje iremos viajar para o mundo imaginário e entrar num ribeirão que passa no sítio do Picapau Amarelo, onde tudo pode acontecer. Faremos então uma viajem ao fundo do rio e começar imaginar coisas inacreditáveis. Quem sabe até escrever uma nova lenda folclórica.
Depois da viagem falaremos também de Monteiro Lobato:
(texto para análise do professor)
Quando falamos da história da literatura infantil no Brasil, é impossível deixar de citar o escritor Monteiro Lobato, que viveu nos anos de 1882 à 1948.
Monteiro Lobato foi o precursor da literatura para crianças e, até os dias de hoje, suas histórias encantam o público infantil, estando ainda vivas, através de seus livros e seriados de televisão, como é o caso do clássico, Sítio do Picapau Amarelo.
Monteiro Lobato e o Sítio do Picapau Amarelo
O escritor nasceu em Taubaté, cidade localizada no interior de São Paulo, e formou-se em Direito, se tornando advogado ainda muito jovem. Ao receber de herança uma fazenda, sua vida tomou uma reviravolta, onde passou a se dedicar à escrever, atividade que sempre gostou.
Em suas histórias encontramos a evidência de uma imaginação forte, com muito amor pelo Brasil e uma grande intimidade ao meio rural.
Personagens e a história do Sítio do Picapau Amarelo
·         Narizinho: uma menina de nariz empinado, que na verdade se chama Lúcia, neta de Dona Benta. Inteligente e com uma adoração por jabuticabas, a menina é prima de Pedrinho e, possui como melhor amiga a Emília, uma boneca de pano;
·         Pedrinho: neto de Dona Benta. Anda sempre com seu estilingue no bolso, criou o Visconde utilizando um sabugo de milho;
·         Emília: a boneca feita de retalhos de pano, é a grande amiga de Narizinho. É bastante irreverente, falante e divertida, possui um baú cheio de objetos e coisas esquisitas que guarda de suas aventuras;
·         Visconde de Sabugosa: logo que ganhou vida, era do tamanho de um sabugo de milho, mas ele tomou uma pitada de fermento e ficou do tamanho de uma pessoa normal. É muito sábio, usa uma cartola na cabeça e um paletó verde. Passa a maior parte do tempo em seu laboratório desenvolvendo grandes invenções, como é o caso do pó de pirlimpimpim;
·         Dona Benta: é a avó de Pedrinho e Narizinho, uma senhora inteligente e muito carinhosa que sempre acompanha de perto as aventuras de seus netos;
·         Tia Nastácia: é a empregada do sítio. Foi ela quem fez a Emília de retalhos de pano de uma saia velha. É, além disso, uma grande cozinheira que está sempre preparando bolinhos para o pessoal do sítio;
·         Quindim: um rinoceronte que fugiu do circo e foi morar no Sítio do Picapau Amarelo, se tornando um grande amigo da turma;
·         Tio Barnabé: é o ajudante de Dona Benta nos trabalhos do sítio. É um homem da roça, e ensinou Pedrinho a caçar Sacis;
·         Saci Pererê: é um menino de uma perna só que tem uma carapuça vermelha na cabeça, fuma um cachimbo e anda em redemoinhos de vento. Se tornou amigo de Pedrinho depois que ele o prendeu em uma garrafa;
·         Cuca: é uma bruxa que tem o corpo de jacaré, dorme em uma caverna no meio do mato e adora fazer maldades com o pessoal do sítio (a vilã da história).

Atividade dirigida
Escrita no quadro e depois no caderno de desenho, do nome dos personagens do folclore, incluindo os do sítio do picapau amarelo. Vamos depois colocar as palavras em ordem alfabética e contar quantas são.

Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.


Jogos de mesaJogos de engenheiros
Obs: Enviar a sacola literária.

QUARTA-FEIRA 16/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
Fui no Tororó e O vira

Reconto – sacola literária
“Cantinhos”
Cantinho da psicomotricidade
Cantinho da fantasia
Cantinho dos brinquedos
Cantinho musical
Cantinho da leitura
Cantinho da escrita
Reunir todos os cantinhos e distribuí-los na sala para que a criança desenvolva sua autonomia, podendo escolher qual cantinho quer estar naquele momento.

Atividade de rotina

Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.

Roda de conversa
Hoje iremos conhecer a lenda do Saci. Alguém conhece? Quem quer contar a história?

SACI-PERERÊ

O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia europeia um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, ele é muito brincalhão, diverte-se com os animais e com as pessoas. Por ser  muito moleque ele acaba causando transtornos, como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
https://t.dynad.net/pc/?dc=5550003220;ord=1501804416835https://t.dynad.net/pc/?dc=5550003219;ord=1501804419798[x]
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda que os Sacis nascem em brotos de bambus, onde vivem sete anos e, após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.

Atividade dirigida
Vamos capturar os sacis e prendê-los na garrafa. Entregar o desenho do Saci, colorir e colocá-lo dentro da garrafa para parar com a travessura.

Jogos de mesa alinhavo


QUINTA-FEIRA 17/08/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos: Fui no Tororó e O vira

Cineminha – SÍTIO DO PICAPAU AMARELO e o FOLCLORE

Atividade psicomotora:


Amarelinha

Atividade de rotina

Roda de conversa
Iniciaremos nossa roda perguntando se conhecem outras lendas do nosso Folclore e depois faremos a leitura da lenda da Cuca.

Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula.

Leitura por prazer

 A lenda da malvada da Cuca

A Cuca é um jacaré bípede de cabelo amarelo e voz horripilante que, na verdade, é uma velha bruxa encantada. Antes, dizem que era um dragão que chegou ao Brasil junto com outras lendas portuguesas desde os primórdios da colonização.
Diz a lenda que a Cuca mora em uma caverna, onde vive fazendo poções mágicas. Como só dorme uma noite a cada sete anos, ela está sempre atenta para sequestrar crianças desobedientes. Mas em geral nem precisa levar as crianças, porque só o seu grito já as assusta a léguas de distância.
Amiga do saci-pererê, a malvada da Cuca ficou mesmo famosa foi com o “Sítio do Pica-pau amarelo”, obra do escritor Monteiro Lobato (1882 – 1948), transformada em seriado de TV entre o final dos anos 1970 e o início dos anos 1980.
Na TV, a Cuca era uma espécie de jacaré bípede com cabelo amarelo e uma voz horripilante, que tinha a ajuda do saci-pererê. Malvada, morava num lugar escuro (caverna) onde, como se fosse uma bruxa, ficava fazendo poções mágicas. Existe até uma música que foi feita para a Cuca da TV:
MÚSICA DA CUCA 
(Cássia Eller)
Cuidado Com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te pega de lá
A Cuca é malvada
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela
A Cuca é matreira
E se fica zangada
A Cuca é danada
Cuidado com ela
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
Te pega daqui, Te de lá
A Cuca é malvada
E se fica irritada
A Cuca zangada
Cuidado com ela.
Cuidado com a Cuca
Que a Cuca te pega
A Cuca é danada
Ela vai te pegar
ANOTE AÍ:
A palavra Cuca vem da língua indígena tupi e tem muitos significados:
– Em tupi quer dizer: tragar ou engolir de uma vez só.
– É uma expressão que faz medo nas crianças.
– Em algumas regiões do Brasil é usada pejorativamente para dizer que uma mulher é feia ou velha.
– É o nome de uma torta de frutas feita no sul do Brasil, feita com farinha de trigo, manteiga, ovos e fermento, e coberto com açúcar.
– Em Pernambuco é o nome que se dá ao rolo de mato que se faz nas roçagens em que se emprega o gancho.
– É também uma palavra utilizada para indicar inteligência ou perda de juízo: Cuca-legal, Fundir-a-cuca (virar a cabeça).
https://www.xapuri.info/cultura/mitoselendas/a-cuca/

Atividade dirigida
Faremos juntos um fantoche da cuca com diferentes materiais reciclados.

Jogos de mesa –
Cai não cai
Obs: Enviar a sacola literária.

SEXTA-FEIRA 18/06/2017
Acolhida
Ao chegar as crianças serão acolhidas no pátio com música e oração. Em seguida ao chegar na sala, organizar as carteiras,  escrever a rotina do dia no quadro, perguntando a sequência da nossa rotina, fazer alongamentos e relaxamento com respiração e cantar músicas com gestos:
Fui no Tororó e O vira

Reconto – sacola literária

Brincadeira dirigida de psicomotricidade com todos da Educação Infantil
·         Corre Cutia

Atividade de rotina

Roda de conversa e Leitura por prazer



Quem é o curupira  
O  folclore brasileiro é rico em personagens lendários e o curupira é um dos principais. De acordo com a lenda, contada principalmente no interior do Brasil, o curupira habita as matas brasileiras. De estatura baixa, possui cabelos avermelhados (cor de fogo) e seus pés são voltados para trás. Este pequeno índio é forte e muito esperto.

O protetor das plantas e animais da floresta
A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando pegadas e rastros falsos pelas matas. Além disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser humano alcançá-lo numa corrida.
De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.
Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.

O Curupira existe na realidade?
Não podemos esquecer que as lendas e  mitos são estórias criadas pela imaginação das pessoas, principalmente dos que moram em zonas rurais. Fazem parte deste contexto e geralmente carregam explicações e lições de vida. Portanto, não existem comprovações científicas sobre a existência destas figuras folclóricas.

Curiosidades:
- O curupira é considerado, em algumas regiões de florestas, como sendo o protetor das árvores, plantas e animais silvestres.
- De acordo com a lenda, uma forma de fazer o curupira feliz é deixando para ele na floresta alguns presentes  como, por exemplo, alimentos, flechas e fumo.
- O curupira e o caipora (outro personagem folclórico) são muitos semelhantes, mas uma diferença marcante é que o segundo possui os pés normais.



Lanche/recreiolanche da escola no pátio e o lanche de casa na sala de aula. Faremos ainda um piquenique com os lanches trazidos de casa. (combinado para toda sexta-feira)

Atividade dirigida
Fazer o curupira de reciclagem
http://criandoartecommagia.blogspot.com.br/2013/08/reciclando-no-folclore.html

Jogos de mesa - Brinquedos de casa.

Levar para casa o balde de brinquedos